Refletir sobre essa pergunta pode trazer muitos insights interessantes, especialmente ao questionarmos se a forma como estamos acostumados a aprender é, de fato, a que mais combina com a gente. Esse é o momento ideal para explorar novas formas de aprendizado e entender como elas podem nos ajudar a criar soluções e produtos mais inovadores.
De maneira geral, nas escolas e universidades, seguimos um modelo bem tradicional: acompanhar o conteúdo de um livro ou de um cronograma, assistir a aulas, fazer exercícios e, no fim, provar que aprendemos por meio de uma prova ou trabalho. Esse formato funciona para muitas pessoas e em diversos contextos. Porém, será que ele funciona para todo mundo, o tempo todo?
Quem nunca teve a sensação de estar aprendendo algo que talvez nunca vá usar na vida? Esse sentimento é comum e totalmente compreensível. Afinal, aprender sem enxergar o propósito ou a aplicação prática pode ser desmotivador. E é justamente daí que surgem outras formas de aprender.
Aprendemos, por exemplo, a partir de um problema (como acontece quando um professor propõe um projeto), aprendemos experimentando (como quando tentamos fazer um bolo até acertar o ponto ideal) e aprendemos, principalmente, com os desafios que surgem no nosso caminho, ainda mais com aqueles nos quais escolhemos nos engajar ativamente para resolver.